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#Clipping: Exposição Vermelho no Cultura Niteroi

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  • Exposição
Jun 13 2015
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A exposição Vermelho de Davy Alexandrisky que começou no dia 9 na sala José Candido de Carvalho, na Secretara Municipal de Cultura, ganhou destaque no portal Cultura Niteroi.

O texto tem chamada para a mostra com uma das fotos da exposição que comemora 10 anos desde que o fotógrafo Davy Alexandrisky trocou o equipamento analógico pelo digital. Veja no link.

clipping-expo-Vermelho-Davy-Alexandrisky-fotografia

 
clippingimprensavermelho
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Clipping: Exposição Vermelho em O Fluminense

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  • Exposição
Jun 13 2015
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A exposição Vermelho ganhou destaque no jornal O Fluminense, jornal diário mais tradicional de Niteroi. A exposição começou dia 9 de junho e vai até 3 de julho, na sala José Cândido de Carvalho, na Fundação de Arte de Niterói.

O jornal informa que a exposição de artes visuais faz parte da comemoração de 10 anos de fotografia digital de Davy Alexandrisky.

Davy-Alexandrisky-clipping-fotografia-Vermelho

 
clippingfotografiaimprensa
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Relevo do Rio de Janeiro: minha fotografia na EPGaleria

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  • Exposição
Jun 06 2015
Rio de Janeiro-vista-Niteroi-foto-DavyAlexandriskypraia vermelha

Atendendo a uma convocatória da EPGaleria participei da Mostra Fotográfica Virtual #MeuRio450 no Facebook ao lado de outros fotógrafos que registram imagens da cidade maravilhosa. Além da divulgação na fanpage da Galeria, a minha foto foi publicada em um catálogo virtual lançado no dia 1º de março, dia do Aniversário de 450 anos do Rio de Janeiro.

Uma bela homenagem para a cidade!

A fotografia “Relevo revelado” está na página 31. Retrato os principais ícones do Rio de janeiro juntos: Pedra da Gávea, Corcovado, Pão de Açúcar. Esta é a vista privilegiada de Niterói, a minha casa no Rio de Janeiro. Realizei a fotografia na praia de Icaraí.

Vejam o catálogo completo neste link.

Rio de Janeiro-vista-Niteroi-foto-DavyAlexandrisky

 

 

 
catálogoexposiçãofotografiapreto e brancorio de janeiro
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Clipping: Exposição Vermelho em O Fluminense »

Exposição Vermelho – Davy Alexandrisky

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  • Exposição
Jun 05 2015
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A gramática fotográfica tem seu discurso influenciado por uma gama infinita de variáveis, as quais venho experimentando desde 1968, quando me tornei fotógrafo profissional. São filmes de variadas sensibilidade à luz e consequentes diferenças de textura. Diferenças que se multiplicam pela fórmula química de seus banhos de revelação, combinados com as respectivas temperaturas em grau Celsus. Que ainda podem ter seu resultado modificado pela faculdade do fotógrafo errar deliberadamente a sua exposição à luz. Qualquer fotógrafo foto-químico – ou, modernamente, analógico – poderia encher várias páginas como essa só de experiências experimentadas pessoalmente no laboratório. Fora as centenas de milhares de páginas de uma farta bibliografia sobre técnica fotográfica.

Há 10 anos abandonei isso tudo para viajar no mundo da produção da imagem digital que, por sua vez, faz dessas múltiplas possibilidades fotoquímica ou analógica algo próximo ao finito, diante das opções que nos oferece a chamada fotografia digital. A compreensão dos números é inatingível. São dados da ordem de 16, 32 ou 65 milhões de cores, por exemplo. E usei justo o exemplo, dos milhões de cores, porque decidi comemorar meus 10 anos com um mergulho nos meus arquivos digitais para buscar fotografias que se aproximassem do monocromático. Podia ser azul, amarelo ou fúcsia, mas escolhi o vermelho por ser a cor que nos faz parar no trânsito, como na intenção de fazer o espectador parar diante das minhas fotos, de muitos momentos e lugares diferentes, fotografadas com as mais diversas intenções.

Exposição Vermelho, Davy Alexandrisky
De 9 de junho a 3 de julho. Abertura dia 9 de junho, às 19h.
Sala José Cândido de Carvalho, Rua Pres. Pedreira, 98, Ingá – Niteroi
Visitação: das 9h as 18h. De segunda à sexta-feira.

exposição-vermelho-davy-alexandrisky

 

 
ensaioexposiçãovermelho
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Relevo do Rio de Janeiro: minha fotografia na EPGaleria »

Passeando pelas artes paraibanas

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  • Revelação
May 05 2015
Com Lucia França, curadora da Estação das Artes e das Ciências - Complexo Cabo Branco, em João Pessoa.Sala no Espaço Cultural  onde vi  "Concerto para a Mão Esquerda", de Ravel.Na abertura da exposição com o tema Augusto dos Anjos, o poeta declamou.espaço_cultural_premio_fotografia_augusto_dos_anjos_paraibaMaurise Quaresma, diretora da galeria e Edilson Parra, diretor de Artes Visuais do Espaço Cultural, em João Pessoa-PB

Aproveitando compromissos culturais na Paraíba nos dias 28 e 29 de abril, mais precisamente em Campina Grande — terra do maior São João do Mundo, prolonguei minha viagem até João Pessoa, para me encontrar com os artistas locais e visitar a Estação das Artes, no complexo da Estação Cabo Branco.

Meu objetivo, naquele dia 30, era conversar com a curadora, Lúcia França, que havia demonstrado interesse em minhas fotos da Residência Artística no Quilombo São José da Serra, no interior do Rio de Janeiro.

Com Lucia França, curadora da Estação das Artes e das Ciências - Complexo Cabo Branco, em João Pessoa.

Com Lucia França, curadora da Estação das Artes e das Ciências – Complexo Cabo Branco, em João Pessoa.

Vi uma João Pessoa fervilhando de entusiasmo no campo das Artes. Assisti a um “Concerto para mão esquerda”, de Maurice Ravel, que era apresentado pela primeira vez na Paraíba, com solo de Antônio Vaz Leme regência do Maestro Carlos Durier. Uma sala de concertos recém reformada, totalmente lotada, com o público sentado até nos degraus dos corredores laterais, aplaudindo entusiasticamente os intérpretes, que foram obrigados a voltar à cena meia dúzia de vezes para agradecer.

Sala no Espaço Cultural  onde vi  "Concerto para a Mão Esquerda", de Ravel.

Sala no Espaço Cultural onde vi “Concerto para a Mão Esquerda”, de Ravel.

Mas, apesar de ter me deleitado com a música, a sala o entusiasmo contagiante do público paraibano no concerto, estava mais focado nas Artes Visuais. Nesse mesmo espaço cultural, o Espaço Cultural José Lins do Rego, com uma sala de concerto, um teatro, uma galeria – em reforma, tive a oportunidade de ser apresentado a Maurise Quaresma, diretora da Galeria Archidy Picado e Edilson Parra, curador e diretor de Artes Visuais do equipamento cultural, que davam os últimos retoques numa exposição de gigantografia sob o tema das poesias de Augusto dos Anjos, para o vernissage que aconteceria poucos minutos depois, com performances poéticas e uma apresentação musical. Mais tarde voltamos a conversar mais despreocupadamente sobre os projetos de Artes Visuais para 2015.

Na abertura da exposição com o tema Augusto dos Anjos, o poeta declamou.

Um poeta declama Augusto dos Anjos na vernissage da exposição / prêmio de fotografias no Espaço Cultural, em João Pessoa-PB.

Maurise Quaresma, diretora da galeria e Edilson Parra, diretor de Artes Visuais do Espaço Cultural, em João Pessoa-PB

Maurise Quaresma, diretora da galeria e Edilson Parra, diretor de Artes Visuais do Espaço Cultural, em João Pessoa-PB

Sobre o encontro com a Diretora da Estação das Artes, depois de uma recepção calorosa e uma visita às belas exposições em cartaz e outras dependências de projetos educativos do lugar, podemos deixar acertado uma exposição do meu trabalho com os quilombolas para o mês de comemoração da Consciência Negra, em novembro.

Mas engana-se quem pensa que só volto à Paraíba em novembro, porque a Paraíba conquistou definitivamente o meu coração.

 

 
Artes VisuaisEspaço CulturalEstação das ArtesParaiba
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Exposição Vermelho – Davy Alexandrisky »

A fotografia é o tema desse blog

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  • Impressão
Apr 23 2015
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Este blog nasceu de uma necessidade pessoal de ampliar o meu campo de trocas no mundo da fotografia, dos fotógrafos e dos fruidores das artes visuais. Um espaço para pensar e conversar livremente sobre fotografia em toda a sua dimensão, indo da técnica à estética, passando por informações sobre equipamentos e experiências variadas de fotógrafos e fotógrafas brasileiras e estrangeiras. O blog está estruturado em cinco editorias: Revelação, Impressão, Minilab, Exposição e Ensaio.

Na editoria Revelação vamos ter um espaço para informações de Editais, Exposições, lançamento de equipamentos e outras novidades tecnológicas, aberto a postagens dos leitores e leitoras do Blog. Em Impressão serão publicados comentários genéricos sobre a utilização da fotografia nas mais distintas situações, seja autoral ou documental comercial. Para a editoria Minilab vamos reservar espaço para a publicação de ideias de projetos de exposições, possibilidades alternativas de linguagem e outras experiências no campo das artes visuais e propostas alternativas para levar os trabalhos ao público.

E, sem perder o foco, vamos comentar sobre fotos minhas e de outros artistas na editoria Exposição, abrindo um espaço para alimentar um debate entre o artista e o público, para oferecer contrapontos que enriqueçam os comentários sobre as fotos em questão. Na editoria Ensaio vamos aprofundar esses debates a partir de artigos, assinadas por mim ou por algum colega da fotografia, bem como curadores, críticos, editores, enfim, profissionais ligados a arte fotográfica.

Todos e todas estão convidadas a frequentar esse cantinho do site pensado com a intenção de criar uma arena de pensadores envolvidos com a fotografia, dispostos a trocar ideias e informações sobre as novidades do nosso setor, cada dia mais difícil de acompanhar, se mantendo totalmente atualizado. Ao mesmo tempo um centro de estudos e um ponto de encontro para falarmos sobre fotografia.

 

 
fotografia autoral
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Exposição Vermelho: da fotografia analógia à fotografia digital

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  • Exposição
Apr 23 2015
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De bem com a vida, por nunca ter vacilado no combate contra o que ela tem de ruim, celebro com todo o entusiasmo cada momento que me dá esta chance. Desde 1978, quando festejei meus 10 anos de profissão na fotografia com uma exposição no Museu do Ingá, em Niterói, a cada 10 anos repeti os festejos com uma publicação ou uma exposição.

Este ano me dei conta que se passaram 10 anos da primeira vez que cedi aos apelos da fotografa digital e fiz meu primeiro trabalho profissional com uma Rebel, nem me lembro mais o modelo. Um choque de realidade que me transportou para o “mundo da ficção científica”. Era o fim da longa espera para ver se a luz tinha funcionado, se acertara a exposição, se a revelação tinha “magentado”. Que me perdoem os saudosistas que lamentam o “fim” da fotografia analógica (“fim” cuidadosamente entre aspas para não correr o risco de fazer nenhum inimigo aqui).

Diante dessa lembrança pedi a Sandra Vasconcelos que mergulhasse de cabeça no meu arquivo de imagens digitais produzidas nesses 10 anos: daí nasceu a exposição Vermelho, com vernissage marcado para o dia 9 de junho, na Sala José Cândido de Carvalho, coincidentemente ao lado do Museu do Ingá, local da minha primeira exposição.

Sem risco de “machucar” os originais, as fotos são “manuseadas” de um lado para o outro. Os arquivos são “desconstruídos”. As fotos de um determinado arquivo podem “dialogar” com as de um outro. Para tanto basta abrir uma nova pasta e “arrastar” as fotos, duplicando a imagem sem perda alguma de qualidade. Tudo tão novo que as aspas se multiplicam num pequeno parágrafo para dar conta das novidades.

Foi bom ser fotógrafo analógico, melhor ainda ser fotógrafo digital.

 
exposições
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Fotografando para festejar

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  • Impressão
Apr 23 2015
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Sou um festeiro congênito. Acredito mesmo que já na barriga da minha mãe fiz muita festa, mensalmente, durante os seus nove meses de gravidez. E, óbvio, não parei nunca mais depois que nasci. As vezes chego a pensar que a escolha da fotografia como profissão tem um pouco a ver com isso. Fotografar para mim sempre foi uma festa.

Talvez essa seja a razão que sempre deixei acumular 10 anos para festejar meu aniversário profissional. Meu primeiro decênio de fotógrafo comemorei com uma exposição no Museu do Ingá, com mais um fotógrafo, Cesar Barreto; meus vinte anos foram comemorados com uma página dupla no Talent; os trinta com um livro de fotografias PB, com fotos de forró; os quarenta com mais uma exposição, desta vez no Campus Avançado.

Este ano, festeiro como sou, me adianto às comemorações do meu jubileu de ouro para festejar meus dez anos de fotografia digital, com uma exposição na Sala José Cândido de Carvalho, com vernissage marcado para o dia 9 de junho: “Vermelho”. Um projeto de revisitação aos meus arquivos de fotografias digitais para buscar fotos de distintas oportunidades que dialogassem entre si pelo discurso da cor. A cor vermelha.

Vermelho do sinal de alerta. Vermelho do sinal de trânsito que nos faz parar. Parar para rever 10 anos de um novo desafio tecnológico para um velho fotógrafo analógico.

 
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Exposição Vermelho: da fotografia analógia à fotografia digital »

Convidado: Caíque Fellows e a paixão por fotografia

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  • Ensaio
Mar 23 2015
Esner Fellows, o avo de Caique que inspirou o seu amor pela fotografia.

Esner Fellows, o avo de Caique que fomentou o seu amor pela fotografia.

Meu pai, o velho Ernesto Fellows (“Ernie” como a gente chamava), trabalhava na indústria ferroviária, construção de trens. Mas tinha um vício incorrigível: a fotografia. Tenho até hoje na lembrança, a imagem dele com o inseparável fotômetro (daqueles dos anos 50), no bolso da camisa e preso por um cadarço preto, preso no pescoço.

E a boa e velha Rolleiflex 6×6 debaixo do braço.

A gente tinha um laboratório fotográfico num quartinho de serviços, na nossa casa na Rua João Pessoa, em Santa Rosa, onde os babacas agora resolveram vender para outros babacas como Jardim Icaraí. Vai entender… E eu cresci entre reveladores, fixadores, borax, bandejas, ampliadores, camisas manchadas e broncas da minha mãe pelas camisas manchadas. Como foi bom…
Além de ter sido o alvo de centenas de fotografias (junto com a minha mãe, que era a modelo principal, claro) experimentais ou não. Todas que eu consegui salvar depois de tantos anos, estão super bem guardadas comigo!

Em 1961, fui estudar no Centro Educacional de Niterói e ganhei mais um irmão: Paulinho Muniz, outro louco pelo assunto. Convencemos o irmão dele a “nos emprestar” (Paulinho, você é terrível!) uns trocados e fomos buscar num brechó perto da Rodoviária de Niterói, o “Formigão”, um ampliador de enésima mão (consta que um dos donos foi Caramuru em pessoa!), que nós demos um trato, Paulinho desalojou a empregada da casa dele do quarto e fez dali um laboratório.

E eu embarquei junto.

Mas a gente tinha outro vício: corridas de automóvel! E lá íamos nós (eu fugia de casa. nem dava tempo de dizer onde eu ia) pro autódromo do Rio de Janeiro – o primeiro, dos anos sessenta – nos domingos ver e fotografar corridas. Com o que a gente tinha à mão, né? Eu levava uma Kodak Instamatic, que tinha o filme da mesma largura de um 35 mm. Paulinho já tinha umas câmeras mais bacanas… Mas a gente ia, pulava o muro do autódromo, ou a grana não ia dar prá voltar, via as corridas, fazia um monte de fotos e íamos direto pro Gragoatá, capital mundial da fotografia, revelar e copiar as fotos. Curtimos muito aquelas aventuras! Curtimos tanto que o meu amigo virou o baita fotógrafo que é e eu segui na arquitetura.

Mas o mundo gira e a Lusitana roda….

E a fotografia nunca saiu de mim. Arrumei uma Pentax que eu comprei do meu amigão e arquiteto também Carlos Alberto “Panela”, quando a gente fez vários projetos na Região dos Lagos, troquei por uma Rollei SL 35 que o meu cunhado trouxe da Alemanha (fantástica!), montei um laboratório em casa e em seguida troquei a Rollei por uma pequena jóia: uma Leica M3! Que maravilha!

Aí botei a perna no mundo! Tenho até hoje muita coisa que fiz com aquela jóia.

Mas infelizmente, alguém que sabia o que estava fazendo, roubou a minha Leica de dentro do meu escritório. Não levou mais nada, só a minha jóia. Triste. Mas não desanimei! Arrumei uma Minolta super legal, e fui em frente. E cada vez que eu trocava de câmera, Christina posava incontáveis vezes até eu acertar a mão….

No meu trabalho de arquiteto, a fotografia sempre foi útil e muito! Para ilustrar um levantamento, para registrar a execução de uma obra, para registrar o que eu fiz, para registrar denúncias contra o ambiente (isso prá mim é sagrado!) e por aí a fora. Aí a minha eterna namorada Christina ganhou uma Sony digital. Caraio, mermão! Fiquei louco! Achei que tinham reinventado a roda!

Tomei a câmera dela. Virou minha. Pronto.

E continuei sentando o dedo por aí, sempre sem nunca usar a regulagem automática. Meu pai me matava se me visse usar uma câmera no automático! Ele usou MUITO uma Nikon F com o Photomic quebrado que eu tive, sem nunca pensar mais do que três segundos. E o velho era infalível!

Grande Ernie.

Hoje eu uso uma Canon G11 (dica do meu irmão mais velho Chico Nascimento) e uma Nikon D3100 (dica do meu irmão de fé – e de sangue, igual a filme de índio, bicho! Verdade!) Paulinho Muniz. Eu adoro fotografia. Certamente se a arquitetura não estivesse tão agarrada em mim, eu tinha fugido da faculdade prá ser fotógrafo igual ao Paulinho…. hahahahahahaha….

Ou igual a você, meu grande amigo Davy!
Um grande abraço prá você e eu beijo estalado nessa testa cheia de cabelos brancos. Que nem os meus….

 
experiênciasfotografiainspiração
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Onde encontrar Editais e Prêmios de Fotografia

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  • Revelação
Mar 07 2015

Para quem busca espaço para mostrar seus trabalhos em exposições individuais ou coletivas, fazer residência artística, levantar recursos e/ou parcerias, a Internet é o mapa da mina. Multiplicam-se os sites especializados na divulgação de Editais de concursos de fotografia, de ocupação de equipamentos culturais, de residência artística, de crowdfunding, Bolsas e leituras de portfólios.

Outra boa dica é fazer uma busca específica, mencionando a fotografia, e outra mais genérica, mencionando “artes visuais”. Há sites que se dedicam a anunciar oportunidades semelhantes as encontradas nos sites de fotografia de uma forma mais abrangente. Ao contrário dos Editais para fotografia, os de artes visuais colocam a fotografia no mesmo campo de disputa com a pintura, gravura, escultura e até performance.

Sempre de olho nestes sites que divulgam editais e concursos na área da Cultura eu tenho participado de vários Editais. Obviamente que participar de Editais não é nenhuma garantia prévia de acesso aos recursos, mas a fundamental garantia de acesso à disputa desses recursos, sempre escassos.

Por isso deixo aqui duas sugestões: a primeira é entrar em todos os Editais possíveis – as chances, naturalmente, se multiplicam; a segunda é para que quando você acreditar muito na qualidade de um projeto submetê-lo ao mesmo Edital quantas vezes quiser. Normalmente as Comissões Julgadoras se renovam a cada concurso, assim, um projeto mal avaliado em um ano pode ser o mais bem avaliado no ano seguinte. Já vi artista ser contemplado somente no terceiro ano de apresentações consecutiva do mesmo Projeto.

Eu diria que meu aproveitamento percentual em Editais é pequeno, mas como entro em muitos o resultado em números absolutos é bem razoável. Ganhei em Edital, por exemplo, as minhas duas Residências Artísticas: com os quilombolas do Quilombo São José da Serra, Valença, RJ e os Guaranis da Aldeia Itaxim, em Paratymirim, Paraty, RJ.

Alguns exemplos:

Concurso Editais Bolsas de Fotografia
Jornal da Fotografia 

Con Foto Art
Grupo Artes Visuais (Facebook)

Jardim do Hermes

 

 
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Livro – Cozinha dos Quilombos

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  • Impressão
Feb 23 2015
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Ao longo de 47 anos de profissão a fotografia já me ofereceu tantas oportunidades de conhecer o Brasil e os brasileiros, capaz de causar inveja a geógrafos, antropólogos e cientistas sociais. A trabalho já atravessei o Brasil de Norte a Sul, Leste a Oeste, algumas vezes. Nessas viagens aprendi muito: há muitos brasis dentro do Brasil!

Recentemente, mais uma vez a fotografia me presenteou com um convite de uma Organização parceira, a DAGAZ, para participar da edição de um livro dedicado à culinária quilombola: “A cozinha Quilombola: sabores, territórios e memórias”. Um convite que, de certa forma, veio complementar uma experiência anterior que vivi no Quilombo São José da Serra, em Valença – RJ, de Residência Artística, pelo Prêmio FUNARTE de Interações Estéticas.

O recorte da publicação abrangia os 29 Quilombos, até então, reconhecidos como tal no RJ. Os prazos para a finalização da obra e os acertos de datas me impediram fotografar quatro dos 29 Quilombos. Menos mal que um desses quatro era justamente o São José da Serra, aonde fiz minha Residência Artística. Estou programando uma visita aos que não fotografei.

Como se diz popularmente “juntei a fome com a vontade de comer” – sem trocadilhos. Afinal, durante muitos anos fotografei alimentos. Desde fotos para painéis que decoravam estandes em feiras de alimentos, até fotos para embalagens de produtos alimentícios, passando por fotos de sanduíches, lanches e sorvetes para lanchonetes de uma grande rede nacional.

A linha editorial da publicação, no entanto, me obrigou a esquecer tudo o que eu sei sobre foto de culinária, que tem como regra básica a máxima: comida que se fotografa não se come e comida que se come não se fotografa. A regra para as fotos desse livro era o registro documental da preparação da receita e a foto da comida pronta, que comíamos ao final das fotos.

 
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Urbanologia: explorando bairros pela fotografia

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  • Minilab
Feb 23 2015

Inauguro este laboratório de ideias trazendo uma experiência de um colega fotógrafo, Marcello Rocha, denominada “Urbanologia”, numa crítica a banalização da produção frenética de fotografias com celulares. Sua grande preocupação se concentra no “egocentrismo imagético”, que isola o homem/mulher do seu espaço social.

O Marcello vem se dedicando a fotografar a cidade a partir da sua apropriação pelas pessoas, ao que ele chamou o projeto de “Urbanologia em movimento”. Além de expor essas fotos promove workshops para explorar fotograficamente um bairro. Sempre com a preocupação de interpretar a cidade como um espaço para pessoas. E as pessoas como agentes modificadores da cidade, a partir das relações estabelecidas pelo ir e vir.

Eu tive a oportunidade de participar de um desses eventos de workshops de Urbanologia, na Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro, em companhia de um grupo formado por umas quinze pessoas fotografando com equipamentos de todos os tipos: desde sofisticadas câmeras até celulares, passando por equipamentos mais simples, sem controles manuais.

Nesse dia fui abordado pelo Marcello, acompanhado por um cinegrafista, me convocando para falar sobre movimento em fotografia. Ele apenas me alertou para o fato de que a enquete não se prendia às variáveis mecânicas do obturador da câmera, mas sobre movimento em fotografia (?!). E, sem me dar tempo para pensar em uma resposta, virou-se para o cinegrafista e gritou: _ Rodando! E me deixou na incômoda situação de ter uma câmera me enquadrando, quando estou acostumado a estar sempre atrás das câmeras enquadrando os outros, e ainda por cima com a responsabilidade de elaborar ali, no meio da Praça, sobre um tema que extrapolava meus conhecimentos técnicos de traduzir para a foto estática a realidade de uma cena em movimento.

Em uma fração de segundos tive que migrar do “movimento urbanológico” para o “movimento cerebral”.

 
ideiasprojetos
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Ponto de Cultura / Davy Alexandrisky

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  • Impressão
Feb 18 2015
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Desde que fundei o Campus Avançado tenho sido convidado a escrever artigos para algumas publicações. Em 2012, aceitei e escrevi um texto sobre Pontos de Cultura para a revista Global Brasil. O assunto, sempre atual merece ser revisitado. O texto foi publicado em abril daquele ano e gerou alguns debates importantes. Abaixo reproduzo um trecho.

“O Programa Cultura Viva e os Pontos de Cultura talvez sejam a única verdadeira revolução experimentada nesses 500 anos do Brasil. Revolução no seu sentido mais primitivo, de revolver – revirar, desarrumar, por em desordem – provocando profundas transformações na compreensão que sempre tivemos do papel de um Ministério da Cultura. (ousaria dizer que além de profundas, irreversíveis. Que por ousado deixo entre parênteses).

Sustenta esta minha crença o fato de que o Programa e os Pontos subvertem a lógica que confere à expressão Cultura, um caráter de erudição e excelência artística, preconceituosamente consagrados pela elite e parte expressiva da nossa academia. Um programa audacioso, que traz para a centralidade da agenda de políticas públicas de Cultura, de forma inédita, o fazer cultural do Brasil profundo. E recupera seu conceito mais elementar: “Cultura é tudo o que o homem faz”.

Veja o artigo completo em: revistaglobalbrasil.com.br

 
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